It's not the End....It's only the beggining
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It's not the End....It's only the beggining
Esta fic foi escrita por mim e pela Hayden Potter. Espero k gostem...
O céu estava escuro. Carregado de fortes nuvens negras escondendo a todos a beleza da Lua Nova. Harry, Hermione e Ron estavam apenas especados, na porta do salão principal. Olhavam em volta e todo o que viam magoava. Viam dor nos olhares, dor nas palavras, mágoa nas lágrimas derramadas por aqueles que não mereciam. Viam pessoas abraçadas a consolarem-se, a tentarem manter-se calmos, sem perder a noção dos acontecimentos recentes. O salão repleto de dor, foi coisa que nunca passou na mente de Harry. Ron estava um pouco pálido. Tinha perdido o seu irmão, Fred. Morrera como herói e será recordado como tal. Hermione não tinha aspecto melhor. Estavam os três cansados. Cansados da viagem. Cansados da luta. Cansados de fugirem. Vivam atormentados com o dia de amanhã. “Será que sobrevivo para ver o próximo pôr-do-sol?”, pensavam muitas vezes. Sentiam que a vida lhes dera uma missão e agora ela estava cumprida. Lord Voldemort estava finalmente…derrotado. Mas o que é que isso custou a todos? Custaram vidas de inocentes. Nymphadora Tonks, Remus Lupin, Fred Weasley…alguns membros do Exército de Dumbledore também já lá não estavam.
Finalmente conseguiram entrar no salão, onde uma salva de palmas lhes preencheu os ouvidos. Harry não queria ouvir aquilo agora, não naquele momento. Queria respeitar as pessoas que perdera. Mas mostrou um falso sorriso. Que não convenceu ninguém, nem ele quis forçar mais. Sentou-se um pouco afastado dos Weasley, enterrando a cabeça nas mãos, a sua mente começando a divagar para memórias passadas com aquelas pessoas tão queridas, que agora estavam tão longe.
Sentiu uma mão no seu ombro, era Hermione a dar-lhe um sorriso de conforto e compaixão.
-Harry, há alguém que quer falar contigo. Lá fora, no jardim, ao pé do lago. Ela está á tua espera.
Harry notou a mágoa e a dor na voz da Hermione. Hermione era como uma irmã para Harry. Ele odiava vê-la assim. Odiava sentir a sua dor através da voz. Mas Hermione não o fez de propósito. Naquela altura, ninguém conseguia estar são para falar normalmente. Harry levantou-se, abraçou a amiga com força. Deu-lhe um leve beijo na face e saiu do Salão.
Ao pé do lago, de pé e sem alegria, estava Ginny. Ele aproximou-se a medo dela. Ficou um pouco parado, distante dela. Ela estava mais madura. O corpo evoluiu. Tinha a cintura mais saliente e o peito mais crescido. Estava um pouco mais alta. O cabelo ruivo estava comprido até a meio das costas. A franja caía de lado sobre os olhos prateados como a Lua. Ela tinha passado por uma fase má. Agora, tinha perdido o irmão…Harry não desejava tanta dor para Ginny.
Foi arrancado daqueles pensamentos pelo olhar triste da Lua. Ginny aproximou-se dele, devagar. Com raiva e revolta no andar ela parou na frente dele e olhou-o nos olhos. Levantou a mão direita e deu-lhe um estalo na face. Foi tamanha a força que a cara de Harry virou e os óculos caíram no chão. Ele não a impediu, nem a incriminou. Ela continuava com o punho cerrado de tanta raiva, que quase ele podia tocar naquele maldito sentimento. Harry voltou a endireitar a cara e quando verde-esmeralda e prateado se encontraram ouve um choque, que até a Lua notou, bem alta lá no céu.
Ela caiu de joelhos a soluçar. Começou a chorar compulsivamente. Harry que, infelizmente, não conseguia ver lá muito bem a cara dela e ele queria vê-la bem…como sempre vira, colocou os óculos novamente. Ajoelhou-se á frente dela e tomou-a nos braços.
Ele não sabe quanto tempo ficou ali, a deixá-la chorar. A deixar que ela lhe agarrasse as vestes e desse alguns gritos mais desesperados.
Harry sentiu-se agoniado. Vê-la assim era uma das coisas que o despedaçava.
-Ginevra…- chamou com carinho
-Não. Não. Harry, não. Ele não pode…não pode ter ido…
-Vai ficar tudo bem. – falou novamente com carinho passando-lhe as mãos pelos lindos cabelos ruivos
-Ele…ele deixou-me…abandonou-me…tu! Tu abandonaste-me.
Harry sentiu novamente o peso nos ombros dele. Ela…ela queria dizer o quê com abandonar?
-Ginevra…- o nome soava-lhe tão bem nos ouvidos que ele não se cansava de o dizer, bem carinhosamente
-Tu, naquele momento em que o Hagrid te trouxe…arrancaste-me a alma. Senti a minha própria vida ser sugada. Como se um dementor tivesse dentro de mim. Primeiro o Fred, depois a Tonks e o Lupin…ver-te daquela maneira foi aquilo que mais me magoou e partiu o coração. Fiquei louca. Perdi a noção de onde estava e com quem estava. Perdi o tacto, a audição e mesmo o paladar da minha própria boca.
Ele próprio chorava um pouco. A única pessoa que ele não queria que sofresse foi a que sofreu mais.
-Agora diz-me porquê? PORQUÊ?
Harry engoliu em seco. Aquela pergunta nunca iria ter resposta.
-Foi…necessário.
-Necessário? NECESSÁRIO?
-Ouve Ginny, eu precisava de estar ali deitado como um cadáver. Ele precisava de acreditar que eu tinha morrido. Só assim é que eu o podia derrotar. As últimas revelações, mostraram-me um dos meus maiores medos…eu tinha mesmo de morrer. Mas sobrevivi. Sabes por quem? Por ti…
Ginny começou novamente a soluçar no peito de Harry, era tanta mágoa transformada em raiva e tanto ódio transformado em lágrimas que ela enfraquecia aos poucos.
-Queres…queres que eu te conte…a verdadeira história?
Ginny assente com a cabeça.
Harry começou a contar o que acontecera depois do casamento do Bill e da Fleur. Como foram atacados no bar. Contou-lhe a jornada que fizeram, as pessoas que encontraram e os perigos que correram. Harry conseguiu ver o sangue dela a fervilhar na cara quando ele falou no afastamento do Ron. Ela tentou levantar-se, mas ele impediu-a. Fez com que ela se senta-se e continuasse a ouvir. A busca pelos Horcruxes. A luta em Godric’s Hallow. O reviver daquela noite trágica de Halloween. O assalto a Gringotts e por fim a chegada a Hogwarts, onde tudo se passou. Onde o sangue de inocentes foi derramado e para sempre perdido.
Harry confidenciou a Ginny as memórias que Snape lhe tinha dado. O facto de ele próprio ser um horcruxe e ter de morrer deixou Ginny ainda mais lívida e sem fala.
-…e ele tentou matar-me…mas foi novamente mal sucedido. O resto tu sabes o que aconteceu. Ele obrigou o Hagrid trazer-me para aqui e a colocar-me aos pés dele. E como sabes, eu tinha então o manto da invisibilidade. Foi aí que me escondi depois de começarem a defrontá-lo. O resto…tu já sabes.
Os olhos de Ginny estavam pesados. Ela olhou para Harry num misto de paixão e compreensão. Ele também tinha esse sentimento no rosto, embora ele não o demonstrasse com as palavras.
-Vamos para dentro. Vai chover e não podemos ficar cá fora, não agora. – disse Harry ajudando a por Ginny de pé
-Har…Harry?
-Diz….
-Fica comigo…fica comigo até eu adormecer e por favor não me deixes.
-Ginevra…-ele disse num sussurro -Nunca mais te vou abandonar. Já não há nada que nos separe.
-Óptimo, era o que eu precisava de ouvir.
-
Harry ficou destroçado ao ver o estado da família Weasley. Até Percy estava lá, a apoiar George. A vida fora injusta para com eles…muito injusta e cruel. Ron estava a ser apoiado por Hermione. Harry fez questão de ficar com Ginny. Ele prometeu-lhe dedicação e não lhe iria falhar na primeira vez.
McGonnagal, com um ar terrivelmente cansado chegou-se ao pé deles. Tinha a cara marcada pelas lágrimas, nunca Harry vira aquela rígida Professora naquele estado.
-Aconselho-vos, a instalarem-se nos vossos dormitório da respectiva casa. Irão dormir o tempo que necessitarem. Hogwarts só voltará a ensinar feitiçaria no próximo ano. Vão, isto aqui não vos faz bem. Molly, eu encarrego-me…dessas preocupações. Agora vão e descansem. Passem pela Madame Pomfrey se precisarem de um chá ou uma poção para dormir.
-
Harry, George, Ron e Percy dividiram o mesmo dormitório. George e Percy rapidamente se deitaram e caíram num sono exausto e desejado. Ron sentou-se um pouco, com o olhar perdido no horizonte alcançado pela janela.
-Harry?!
-Sim?
-Nunca mais, faças a minha irmã mais nova sofrer daquela maneira.
-Perdoa-me.
-Não tenho de ser eu a perdoar-te. Eu apenas faço os avisos.
-Eu nem cheguei a saber se ela realmente me perdoou. Contei-lhe tudo…ela merecia saber. Acima de todos, ela merecia.
-Eu sei. Admirava-me se não lhe contasses na primeira oportunidade. Harry, tu e a Ginny são perfeitos um para o outro. Ninguém duvida disso. Nem o meu Pai.
-Vamos dormir?
-Sim…finalmente.
Britney Spears, Everytime
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Espero que gostem....
1º capitulo:
[center]“…Everytime I try to fly
I fall without my wings
I feel so small
I guess I need you baby
And everytime I see you in my dreams
I see your face, it's haunting me
I guess I need you baby…”
[center]“…Everytime I try to fly
I fall without my wings
I feel so small
I guess I need you baby
And everytime I see you in my dreams
I see your face, it's haunting me
I guess I need you baby…”
O céu estava escuro. Carregado de fortes nuvens negras escondendo a todos a beleza da Lua Nova. Harry, Hermione e Ron estavam apenas especados, na porta do salão principal. Olhavam em volta e todo o que viam magoava. Viam dor nos olhares, dor nas palavras, mágoa nas lágrimas derramadas por aqueles que não mereciam. Viam pessoas abraçadas a consolarem-se, a tentarem manter-se calmos, sem perder a noção dos acontecimentos recentes. O salão repleto de dor, foi coisa que nunca passou na mente de Harry. Ron estava um pouco pálido. Tinha perdido o seu irmão, Fred. Morrera como herói e será recordado como tal. Hermione não tinha aspecto melhor. Estavam os três cansados. Cansados da viagem. Cansados da luta. Cansados de fugirem. Vivam atormentados com o dia de amanhã. “Será que sobrevivo para ver o próximo pôr-do-sol?”, pensavam muitas vezes. Sentiam que a vida lhes dera uma missão e agora ela estava cumprida. Lord Voldemort estava finalmente…derrotado. Mas o que é que isso custou a todos? Custaram vidas de inocentes. Nymphadora Tonks, Remus Lupin, Fred Weasley…alguns membros do Exército de Dumbledore também já lá não estavam.
Finalmente conseguiram entrar no salão, onde uma salva de palmas lhes preencheu os ouvidos. Harry não queria ouvir aquilo agora, não naquele momento. Queria respeitar as pessoas que perdera. Mas mostrou um falso sorriso. Que não convenceu ninguém, nem ele quis forçar mais. Sentou-se um pouco afastado dos Weasley, enterrando a cabeça nas mãos, a sua mente começando a divagar para memórias passadas com aquelas pessoas tão queridas, que agora estavam tão longe.
Sentiu uma mão no seu ombro, era Hermione a dar-lhe um sorriso de conforto e compaixão.
-Harry, há alguém que quer falar contigo. Lá fora, no jardim, ao pé do lago. Ela está á tua espera.
Harry notou a mágoa e a dor na voz da Hermione. Hermione era como uma irmã para Harry. Ele odiava vê-la assim. Odiava sentir a sua dor através da voz. Mas Hermione não o fez de propósito. Naquela altura, ninguém conseguia estar são para falar normalmente. Harry levantou-se, abraçou a amiga com força. Deu-lhe um leve beijo na face e saiu do Salão.
Ao pé do lago, de pé e sem alegria, estava Ginny. Ele aproximou-se a medo dela. Ficou um pouco parado, distante dela. Ela estava mais madura. O corpo evoluiu. Tinha a cintura mais saliente e o peito mais crescido. Estava um pouco mais alta. O cabelo ruivo estava comprido até a meio das costas. A franja caía de lado sobre os olhos prateados como a Lua. Ela tinha passado por uma fase má. Agora, tinha perdido o irmão…Harry não desejava tanta dor para Ginny.
Foi arrancado daqueles pensamentos pelo olhar triste da Lua. Ginny aproximou-se dele, devagar. Com raiva e revolta no andar ela parou na frente dele e olhou-o nos olhos. Levantou a mão direita e deu-lhe um estalo na face. Foi tamanha a força que a cara de Harry virou e os óculos caíram no chão. Ele não a impediu, nem a incriminou. Ela continuava com o punho cerrado de tanta raiva, que quase ele podia tocar naquele maldito sentimento. Harry voltou a endireitar a cara e quando verde-esmeralda e prateado se encontraram ouve um choque, que até a Lua notou, bem alta lá no céu.
Ela caiu de joelhos a soluçar. Começou a chorar compulsivamente. Harry que, infelizmente, não conseguia ver lá muito bem a cara dela e ele queria vê-la bem…como sempre vira, colocou os óculos novamente. Ajoelhou-se á frente dela e tomou-a nos braços.
Ele não sabe quanto tempo ficou ali, a deixá-la chorar. A deixar que ela lhe agarrasse as vestes e desse alguns gritos mais desesperados.
Harry sentiu-se agoniado. Vê-la assim era uma das coisas que o despedaçava.
-Ginevra…- chamou com carinho
-Não. Não. Harry, não. Ele não pode…não pode ter ido…
-Vai ficar tudo bem. – falou novamente com carinho passando-lhe as mãos pelos lindos cabelos ruivos
-Ele…ele deixou-me…abandonou-me…tu! Tu abandonaste-me.
Harry sentiu novamente o peso nos ombros dele. Ela…ela queria dizer o quê com abandonar?
-Ginevra…- o nome soava-lhe tão bem nos ouvidos que ele não se cansava de o dizer, bem carinhosamente
-Tu, naquele momento em que o Hagrid te trouxe…arrancaste-me a alma. Senti a minha própria vida ser sugada. Como se um dementor tivesse dentro de mim. Primeiro o Fred, depois a Tonks e o Lupin…ver-te daquela maneira foi aquilo que mais me magoou e partiu o coração. Fiquei louca. Perdi a noção de onde estava e com quem estava. Perdi o tacto, a audição e mesmo o paladar da minha própria boca.
Ele próprio chorava um pouco. A única pessoa que ele não queria que sofresse foi a que sofreu mais.
-Agora diz-me porquê? PORQUÊ?
Harry engoliu em seco. Aquela pergunta nunca iria ter resposta.
-Foi…necessário.
-Necessário? NECESSÁRIO?
-Ouve Ginny, eu precisava de estar ali deitado como um cadáver. Ele precisava de acreditar que eu tinha morrido. Só assim é que eu o podia derrotar. As últimas revelações, mostraram-me um dos meus maiores medos…eu tinha mesmo de morrer. Mas sobrevivi. Sabes por quem? Por ti…
Ginny começou novamente a soluçar no peito de Harry, era tanta mágoa transformada em raiva e tanto ódio transformado em lágrimas que ela enfraquecia aos poucos.
-Queres…queres que eu te conte…a verdadeira história?
Ginny assente com a cabeça.
Harry começou a contar o que acontecera depois do casamento do Bill e da Fleur. Como foram atacados no bar. Contou-lhe a jornada que fizeram, as pessoas que encontraram e os perigos que correram. Harry conseguiu ver o sangue dela a fervilhar na cara quando ele falou no afastamento do Ron. Ela tentou levantar-se, mas ele impediu-a. Fez com que ela se senta-se e continuasse a ouvir. A busca pelos Horcruxes. A luta em Godric’s Hallow. O reviver daquela noite trágica de Halloween. O assalto a Gringotts e por fim a chegada a Hogwarts, onde tudo se passou. Onde o sangue de inocentes foi derramado e para sempre perdido.
Harry confidenciou a Ginny as memórias que Snape lhe tinha dado. O facto de ele próprio ser um horcruxe e ter de morrer deixou Ginny ainda mais lívida e sem fala.
-…e ele tentou matar-me…mas foi novamente mal sucedido. O resto tu sabes o que aconteceu. Ele obrigou o Hagrid trazer-me para aqui e a colocar-me aos pés dele. E como sabes, eu tinha então o manto da invisibilidade. Foi aí que me escondi depois de começarem a defrontá-lo. O resto…tu já sabes.
Os olhos de Ginny estavam pesados. Ela olhou para Harry num misto de paixão e compreensão. Ele também tinha esse sentimento no rosto, embora ele não o demonstrasse com as palavras.
-Vamos para dentro. Vai chover e não podemos ficar cá fora, não agora. – disse Harry ajudando a por Ginny de pé
-Har…Harry?
-Diz….
-Fica comigo…fica comigo até eu adormecer e por favor não me deixes.
-Ginevra…-ele disse num sussurro -Nunca mais te vou abandonar. Já não há nada que nos separe.
-Óptimo, era o que eu precisava de ouvir.
-
Harry ficou destroçado ao ver o estado da família Weasley. Até Percy estava lá, a apoiar George. A vida fora injusta para com eles…muito injusta e cruel. Ron estava a ser apoiado por Hermione. Harry fez questão de ficar com Ginny. Ele prometeu-lhe dedicação e não lhe iria falhar na primeira vez.
McGonnagal, com um ar terrivelmente cansado chegou-se ao pé deles. Tinha a cara marcada pelas lágrimas, nunca Harry vira aquela rígida Professora naquele estado.
-Aconselho-vos, a instalarem-se nos vossos dormitório da respectiva casa. Irão dormir o tempo que necessitarem. Hogwarts só voltará a ensinar feitiçaria no próximo ano. Vão, isto aqui não vos faz bem. Molly, eu encarrego-me…dessas preocupações. Agora vão e descansem. Passem pela Madame Pomfrey se precisarem de um chá ou uma poção para dormir.
-
Harry, George, Ron e Percy dividiram o mesmo dormitório. George e Percy rapidamente se deitaram e caíram num sono exausto e desejado. Ron sentou-se um pouco, com o olhar perdido no horizonte alcançado pela janela.
-Harry?!
-Sim?
-Nunca mais, faças a minha irmã mais nova sofrer daquela maneira.
-Perdoa-me.
-Não tenho de ser eu a perdoar-te. Eu apenas faço os avisos.
-Eu nem cheguei a saber se ela realmente me perdoou. Contei-lhe tudo…ela merecia saber. Acima de todos, ela merecia.
-Eu sei. Admirava-me se não lhe contasses na primeira oportunidade. Harry, tu e a Ginny são perfeitos um para o outro. Ninguém duvida disso. Nem o meu Pai.
-Vamos dormir?
-Sim…finalmente.
“…Notice me
Take my hand
Why are we
Strangers when
Our love is strong
Why carry on without me?...”
Take my hand
Why are we
Strangers when
Our love is strong
Why carry on without me?...”
Britney Spears, Everytime
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Espero que gostem....
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Re: It's not the End....It's only the beggining
Esta super lindo.
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Re: It's not the End....It's only the beggining
opah... esta part foxt tu k a exkrevext por ixo ta linduh....
....lol....
....lol....
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Re: It's not the End....It's only the beggining
Deixa de te menosprezar....xD
Cathy Potter- Chefe de Gryffindor
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Re: It's not the End....It's only the beggining
Eu ca não me estou a melodesprezar.....
É verdade ....
....LOL!!!
Vá....
Sidney Potter- Chefe de Hufflepuff
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Re: It's not the End....It's only the beggining
Ta lindo! Adorei!
Kero mais!
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Re: It's not the End....It's only the beggining
Inda bem k gostas.....
Bigada....
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Sidney Potter- Chefe de Hufflepuff
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Re: It's not the End....It's only the beggining
concordo ta bue fixe!
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Re: It's not the End....It's only the beggining
Eu acho que esta fic está a ficar tão, mas tão gira!!! *-*
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Re: It's not the End....It's only the beggining
concordo pleanamente contigo!
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