Harry Potter Portugal
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

The Rebirth of the Fenix

2 participantes

Ir para baixo

The Rebirth of the Fenix Empty The Rebirth of the Fenix

Mensagem  Cathy Potter Dom maio 18, 2008 3:39 pm

Olá!
Esta é a minha personal Fic! Espero que gostem e apreciem!
Leiam e comentem...^^


Capitulo 1
"A vida começa onde o mundo acaba!"
Cathy Potter
Cathy Potter
Chefe de Gryffindor
Chefe de Gryffindor

Feminino Número de Mensagens : 142
Idade : 32
Localização : Hogwarts
Emprego/lazer : Feiticeira
Data de inscrição : 22/02/2008

O teu feiticeiro(a)
Nome: Hayden Potter Bulstrode
Feitiço: Expecto Patronum
Poder:
The Rebirth of the Fenix Left_bar_bleue1000/1000The Rebirth of the Fenix Empty_bar_bleue  (1000/1000)

https://harrypotterportugal.forumeiros.com

Ir para o topo Ir para baixo

The Rebirth of the Fenix Empty Re: The Rebirth of the Fenix

Mensagem  Cathy Potter Dom maio 18, 2008 3:41 pm

Capitulo 1
( https://www.youtube.com/watch?v=zgDdFA_iMQs&feature=related )
Talvez aquele sonho a atormentasse para sempre. Aquele grito, aquela luz verde fucsia que assombrava a mente dela todos os dias, em todos os sonhos. E depois havia a cruel gargalhada que ecoava nos seus ouvidos.

Saltou da cama. Estava encharcada em suor. O sonho que a atormentava desde cedo tinha voltado. Com ele as horríveis memórias. A rapariga de 17 anos feitos, de lindos cabelos negros lisos cortados num penteado curto que nem lhe chegava aos ombros ficando apenas pelo fim da sua fina face e com olhos esverdeados carregados com tendência a ficarem dourados, sentou-se na cama esfregando os olhos. Olhou em volta para o seu quarto. As paredes azuis claras com a mobília branca e azul estavam vazias, não haviam sombras, nem gargalhadas nem objectos verdes. Levantou-se e a fina túnica azul agitava-se ao movimento do vento que entrava pela varanda. Afastou as cortinas brancas saindo para fora, observando o mar á sua frente.

Faith Joan Black, preparava-se para a maior jornada da sua vida. Sabia que dela podia não sair viva. Sabia todos os riscos que ia correr e estava disposta a corrê-los. Desde que pequena que sonhava com aquela jornada. Não podia deixar de se sentir entusiasmada. Mas também sabia…que havia segredos a serem revelados e nem todos eles poderiam ser bons. Talvez se parasse para pensar, veria que desistir era a melhor coisa a fazer, mas não, não era assim que ela pensava. Ela apenas pensava na família que não tinha. Na família que perdeu.

Na verdade, o feitio de Faith era um pouco complicado e difícil de entender. Ela era uma rapariga cercada de mistérios que vivia fechada na sua própria concha sem deixar que ninguém a abrisse e a recolhesse. Podia ser uma rapariga fria e implacável quando a situação o exigia. Mas as pessoas mais próximas dela sabiam que ela era uma rapariga que adorava os amigos, que estava sempre lá disposta a ajudar. Faith era também popular entre os rapazes, sendo invejada pelas raparigas. Tinha o estilo de uma top model e a voz de um anjo. Era justa, o que muitas vezes fizesse com que as pessoas pensassem que era convencida e por ser de linhagem pura uma rapariga com a mania do poder. Os comentários sobre ela, não a aqueciam nem arrefeciam, eram apenas comentários. Nada Mais.

Inspirou e Expirou a brisa marinha várias vezes até se sentir mais calma. Embora os seus pais, Sirius Black e Marlene McKinnon, lhe tivessem deixado uma pequena fortuna, Faith não ligava muito a luxos. Gostava sim, do conforto de uma boa cama e do agradável paladar de um pequeno-almoço bem preparado.

Não sabia o que fazer, não sabia como reagir aquele novo dia. Apenas sabia que tinha algumas funções a cumprir, mas que nenhuma delas lhe traria muita felicidade.

“Conquistar o impossível é querer o Paraíso.”


--

Sonhava sempre com a mulher de cabelos doirados e de olhos azulados calmos e pacíficos. O sorriso calmo mas o rosto indecifrável. Lembrava-se de uma agradável melodia de embalar, o som de um brinquedo a tocar a melodia e a imagem de luas e estrelas num tecto escuro. Mas depois toda a imagem fica desfocada, uma névoa negra a encobre tirando a pacifica mulher e a pacifica imagem para um mundo de sombras.

Custava-lhe mexer o corpo, abrir os olhos e enfrentar o novo dia. Cada dia parecia uma tragédia na sua vida. Na vida dela, as coisas pareciam sempre correr mal. Parecia amaldiçoada. E fora, em tempos.

Summer Anne Lupin, era uma jovem de 17 anos. Orfã de Pais, sem irmãos, crescera sozinha. Os seus pais, Remus John Lupin e Trinity Love, tinham sido assassinados pelo maior assassino da época.

Summer tinha um moreno tom de pele. Os cabelos eram loiros acastanhados, caíam em cascata ondulada pelas suas costas. Tinha olhos com a cor do chocolate, eram dóceis mas carregados de tristeza e mágoa. Todos podiam ver através daquele mar de chocolate uma vida sofrida com várias quedas e traições pelo meio. Mas através do seu comportamento alegre e disposição humorada, ninguém diria isso. Summer era extrovertida e adorava viver. Conseguia por todos á sua volta bem dispostos e não tinha papas na língua, sabia o que dizer, quando dizer e a quem dizer. Não tinha medo do que as pessoas viessem a dizer de si. Isso era dos mínimos para ela.

Summer, só se abria realmente para com os amigos, mas os amigos verdadeiros. Não eram quaisquer amigos. Ela sabia dar-se para ajudar os outros mesmo sem ser retribuída. Era dona de um grande poder mágico, mas nunca o usou totalmente. Talvez ela sempre soubesse que estaria guardada para aquilo.

Afastou o edredão e caminhou até á janela do seu estúdio. Afastou as cortinas douradas com força, deixando entrar o sol. Saiu do seu quarto e entrou na sala. Pôs um pouco de música, um pouco de hip-hop para descontrair (era uma rapariga dada a música e a dança) e entrou na cozinha. Verteu para um copo um pouco de leite e encostou-se ao balcão a bebê-lo perdida em pensamentos. Summer, não gostava de demonstrar que vinha de uma família com grandes bens, de grandes riquezas. Optava sempre pelas coisas mais simples da vida.

Vivia numa cidade pouco movimentada. Felizmente. Não era fã de grandes movimentos e de barulho. Gostava de viver calmamente.

Embora esses tempos fossem acabar, ela não se importava. Iria viver aquilo para que fora destinada.

“A vida é simples, nós é que a complicamos.”

(parar a música)
--
( https://www.youtube.com/watch?v=gy6DMxSIJoo )
Não sabia exactamente onde estava. Apenas que tinha o corpo e a mente doridos. Não podia explicar o que estava a sentir. Se uma grande pressão psicológica se uma dor física aguda. Eram parciais e ambas magoavam imenso. Não queria sair da cama e pousar os pés no chão frio. Não queria admitir a realidade nem enfrentar o mundo lá fora.

Harry James Potter, era dos rapazes que não tinha porque viver. Não tinha Pais, não tinha família. Apenas podia contar com o apoio dos amigos. Mas mesmo assim, viver cada dia tornava-se difícil e o peso que caía sobre ele era enorme e ele não sabia se suportaria isso até ao fim.

Continuou deitado na sua cama, do seu quarto. Passou a mão pelos seus cabelos negros desalinhados. Fechou os seus olhos verde esmeralda e deixou que o sol lhe batesse na cara. Respirou fundo e levantou-se num pulo.

Saiu do seu quarto para a sala onde encontrou o seu companheiro de casa, Neville Longbottom. Neville era outro dos rapazes na situação dele. Era órfão, sem irmãos e sem família viva. Embora no inicio fosse desajeitado e medricas, agora era corajoso e bem responsável. Os dois viviam juntos desde o sexto ano. Ano em que tiveram o devido direito de mexer nas contas de Gringotts á vontade, sem dar explicações a ninguém. Conheciam-se desde nascença. Por isso, viverem juntos nem foi uma decisão muito difícil. Ambos respeitavam o espaço um do outro.

Neville era um rapaz de cabelos castanhos aloirados e olhos castanhos a fugirem para o cinzento. Tal como Harry, os pais de ambos, Lily e James Potter, Alice e Frank Longbottom, foram assassinados por um assassino implacável.

Embora tivessem feitios diferentes, entendiam-se mutuamente.

Harry era responsável, popular entre as raparigas de todas as idades. Sabia aproveitar a vida, mesmo que esta não fosse um mar de rosas para ele. Não virava costas a um desafio e sabia responder á altura de quem o enfrentasse. Muitos julgavam-no um rapaz que tinha a mania do dom da razão, que só por ser esperto, por não precisar de estudar muito para alcançar determinadas notas e não precisar de se esforçar para ter as raparigas que queria, julgava-se dono e senhor do mundo. Mas quem conhecesse Harry sabia que era um rapaz reservado, que detestava audiências. Mesmo que não fizesse transparecer isso. Ele sabia que iria iniciar uma grande aventura, da qual ele podia nunca regressar.

Neville era o tipo de rapaz tímido que escondia uma grande bravura. Sem grande jeito para raparigas, o passatempo favorito de Neville era ler um bom livro e estudar para alcançar grandes notas e tornar-se um auror. Embora muitas não o notassem, Neville tinha uma grande mente e um corpo com porte atlético. E por debaixo de uma mente brilhante havia uma mente que sabia produzir grandes esquemas de partidas e brilhantes feitiços.

Harry entrou na cozinha e bebeu um trago de água que lhe escorregou como um doce pela garganta seca. Neville estava sentado no sofá a ler um livro, incerto do que dizer. Nenhum dos dois falou. Apenas ficaram em silêncio perdidos em pensamentos. Tinham passado por momentos difíceis, oh se tinham, e os últimos dias ainda estavam bem presentes na memória deles.

Há dois dias atrás…

Hogwarts fora invadida da pior maneira. A marca negra apareceu bem visível nos céus sobre o castelo da escola de feitiçaria na Escócia. O pânico foi total. Os alunos corriam e procuravam alguma salvação enquanto os devoradores da morte evadiam sem piedade os solos de Hogwarts. Impiedosos, começaram a torturar quem lhes fazia frente e mesmo aqueles que não se intrometiam, mas que tentavam fugir, eram capturados e torturados inocentemente. Os professores estavam em ligeira desvantagem. Foi então que um grupo de dez alunos, maioritariamente do sexto ano, se apresentara para defender Hogwarts. Era a Ordem secreta fundada por Harry Potter e os seus amigos. Intitulavam-se o Exército de Dumbledore, ED, para abreviar. Era constituído por aqueles que eram fiéis a Dumbledore, director de Hogwarts.

Havia pequenos grupos de três ou quatro pessoas a defrontar seis ou sete devoradores.

Era difícil definir o estado da batalha, havia tantos devoradores caídos como outros membros do ministério que entretanto tinham chegado. Harry conseguiu conhecer alguns membros. Nymphadora Tonks, Moody Olho-Louco, Kingsley Shacklebolt e Mundungos Fletcher. Nenhum deles desistia. Combatia com energia, combatia pela própria vida.

Momentos mais tarde, depois de uma exaustiva batalha entre devoradores, Hogwarts e o ministério, os devoradores restantes fugiram. Muitos não perceberam a razão, e depois ficaram chocados com o que ouviram.

Lord Voldemort, aparecera a Albus Dumbledore pessoalmente. Os dois defrontaram-se numa luta silenciosa na torre da astronomia. Harry ficou um pouco espantado.

Harry, em tempos, quando tinha apenas um ano de idade fora marcado como igual de Lord Voldemort, uma profecia feita pela Professora Trewlaey. Era por isso que os seus pais estavam mortos. Sacrificaram-se por ele.

Mas o que chocou e desesperou mais todos foi que o ministro da magia, Fudge, declarara Dumbledore louco. Retirara-lhe a varinha e pusera-o em Azkaban.

No poder de Hogwarts estava agora, Severus Snape, para grande desespero e loucura de muitos. Snape, fora revelado. Braço direito de Voldemort. Fiel seguidor, seguidor na morte e no renascimento do mestre.

Muitos viram-se obrigados a abandonar Hogwarts, que se julgava ser o sitio mais seguro para viver, tornava-se no pior sitio de todos. O sitio em que mais devoradores iriam existir.

Muitos não aguentaram.

De volta ao presente…

O que Faith, Summer, Harry e Neville tinham em comum era o passado. Os quatro eram filhos dos bruxos mais poderosos de Hogwarts e arredores na época. Os Potter, Black, Longbottom e Lupin eram das famílias mais poderosas. Descendentes de quem eram, não podiam virar costas.

Mas além desse aspecto em comum, os quatro eram órfãos. Cresceram num orfanato a partir do primeiro ano de idade, idade á qual perderam os Pais.

Os quatro são realmente muito unidos. Só podiam confiar uns nos outros até aos 11 anos e serem enviados para Hogwarts onde fizeram novas e grandes amizades.

Os melhores amigos de Harry eram Ron Weasley, um puro-sangue, e Hermione Granger, a dita sangue-de-lama.

Faith e Summer continuavam as sempre melhores amigas. Não sabiam se podiam confiar em outras pessoas como Harry confiava naqueles dois amigos.

Neville arranjara Sean, Luna Lovegood e Ginny Weasley como melhores amigos.

Eram todos, excepto Luna que era Ravenclaw, alunos da casa de Gryffindor. A casa que tinha os alunos mais talentosos e corajosos.

(parar a música)

--

( https://www.youtube.com/watch?v=CAqbauj3Ttw&feature=related )
Harry, além dos problemas que tinha, tinha outro que lhe dava imensas dores de cabeça. Um problema feminino…Ginevra Weasley. Irmã de Ron, o seu melhor amigo. Ginevra, mais tratada por Ginny, tinha 16 anos. Era Gryffindor e era o sonho de qualquer rapaz. Cabelo ruivo forte, com olhos prateados. Corpo perfeito, que fazia qualquer rapaz sonhar com ela.

O seu feitio era doce e um pouco explosivo. Era dotada de um grande poder e de uma grande destreza com a varinha. Sabia falar, sabia chamar á atenção as pessoas quando estas começavam a desviar-se dos seus objectivos.

Era uma rapariga doce, gentil e apaixonante. Ajudava todos sem pedir nada em troca. Sabia quando a sua família e os seus amigos tinham problemas. Era considerada uma das raparigas mais populares da escola, pelo seu feitio e pela sua doçura.

Mas claro, também era conhecida por ser o amor da vida de Harry Potter.

Harry e Ginny namoravam desde o Baile de Inverno, no sexto ano de Harry, quinto de Ginny. Foi difícil para Ron aceitar a relação entre a irmã mais nova e o melhor amigo. Mas com o tempo foi aceitando, pois foi vendo que Harry e Ginny amavam-se realmente, não era farsa ou curte. Era real. Tão real que metia inveja a mais de metade dos casais de Hogwarts.

E porque pensa Harry em Ginny como sendo um dos seus maiores problemas? É simples.

Depois da batalha no final do sexto ano, Harry sabia que tinha uma missão. Uma missão planeada por Dumbledore á qual Harry não podia escapar. Nem ele, nem Faith, nem Summer nem Ron e Hermione. Mas nesta missão ele não podia incluir Ginny. Não ela. Não a pessoa mais importante da vida dele. Não aquela que lhe dava tanto amor. Não. Ele não a iria perder. Ele iria tê-la em segurança, nem que para isso sacrificasse a relação deles. Talvez um dia ela entendesse o porquê…
Cathy Potter
Cathy Potter
Chefe de Gryffindor
Chefe de Gryffindor

Feminino Número de Mensagens : 142
Idade : 32
Localização : Hogwarts
Emprego/lazer : Feiticeira
Data de inscrição : 22/02/2008

O teu feiticeiro(a)
Nome: Hayden Potter Bulstrode
Feitiço: Expecto Patronum
Poder:
The Rebirth of the Fenix Left_bar_bleue1000/1000The Rebirth of the Fenix Empty_bar_bleue  (1000/1000)

https://harrypotterportugal.forumeiros.com

Ir para o topo Ir para baixo

The Rebirth of the Fenix Empty Re: The Rebirth of the Fenix

Mensagem  Cathy Potter Dom maio 18, 2008 3:41 pm

Há 1 dia atrás…

Harry ia ter com Ginny ao jardim da Toca. Estava nervoso. Tinha a certeza que se iria arrepender no minuto seguinte.

- Ginny, podemos falar?

- Harry!

Tentou aproximar-se para o beijar mas ele afastou-a e fechou os olhos, virando a cara.

- Que se passa? – perguntou um pouco magoada

- Ginny, nós temos de falar. É bastante importante.

- É assim tão importante, que não me possas dar um beijo?

- É Ginny. É assim tão importante.

- Já me começas a assustar Harry. O que se passa? O que te vai na mente? Acho que me vou arrepender desta conversa.

- Não mais do que eu! – desabafa

- De que estás á espera?

- Ginny, nós não podemos continuar juntos.

- O quê? Estás a gozar comigo não estás?

- Não. Infelizmente não estou Ginny. Nós os dois, temos de acabar. Não podemos continuar juntos.

- Porquê?

- Por imensas razões.

- Quais? São assim tantas? Esse teu egoísmo arranjou assim tantas para me separar de ti?

- Estás a exagerar.

- Não, não estou a exagerar Harry. Dá-me uma, boa, razão para estares a fazer isto. Vá, diz-me.

- Ginny, nós não estamos destinados a ficar juntos.

- Lindo. Disseste-me o contrário no Baile.

- As coisas mudaram.

- Cá para mim, estás a dizer uma data de tretas. Tu não queres é ter-me por perto. Tu não queres é arriscar-me. Harry, eu não sou de vidro, eu não me parto com facilidade. Acredita, se tivesse de partir, já tinha partido.

- Não me estás a entender. Ginny, a minha vida não combina com a tua. Tenho demasiadas coisas nas quais não te podes envolver.

- Tarde demais. Estou envolvida desde que assumiste um compromisso comigo.

- Pois mas agora não estás.

- Só por me dares com os pés não quer dizer que eu fique quietinha como uma menina obediente.

- Tenta entender!

- Só se for o teu egoísmo.

- Ginevra.

- Isso. Usa o meu nome. Vá, chama-me á razão a ver se consegues. Tenta o que quiseres mas não vais conseguir.

- Ginny…

- Se é assim que queres, isto agora…é o fim. O fim Harry. Não era o que querias? Pois então espero que estejas a dar pulos de contente. Ficaste livre de mim.

Ginny empurrou ligeiramente Harry da sua frente entrando furiosamente em casa. Harry fitou o chão, sem saber muito bem o que fazer. Naquele momento, ele arrependeu-se do que fez. Ela era demasiado importante. Por isso mesmo. Por isso mesmo ele teve que a afastar de si. Consigo, ela só teria problemas. E ele não queria que ela ficasse com um arranhão por causa de si. Mas sabia que aquilo não iria ser bem assim. Ginny era teimosa e não pensava antes de agir, agia. E essa característica não deixava Harry descansado.

De volta ao presente…

Sim, ela era um dos seus maiores problemas. Ela era mais especial que Romilda Vane ou mesmo Cho Chang, ex-namoradas de Harry.

É claro que a separação do casal trouxe problemas a outro casal.
Hermione Granger e Ronald Weasley eram uma ‘espécie’ de casal não assumido.
Ron chateou-se com Harry por causa da sua separação com a irmã mais nova. O ruivo, de olhos azulados e porte atlético não aceitou bem a forma de como o amigo terminara a relação de 8 meses com a namorada.

Com os dois chateados Hermione viu-se dividida. Os seus melhores amigos estavam chateados. A morena de olhos da cor da avelã, vira-se no meio de uma discussão na qual ela não pertencia.

Os três pensavam então como iriam sobreviver juntos durante o tempo da missão.

O trio não tinha muitas discussões e cada uma era uma novidade e um desafio. Até porque os três tinham feitios distintos. Ron era desajeitado e trapalhão, esperto para o que queria mas casmurro para uns assuntos. Hermione era racional, esperta com o sentido de que tudo devia ser feito de uma determinada maneira, de preferência, que não quebrasse nenhuma regra. Harry era descontraído, pouco ou nada tímido, inteligente e talentoso. Eram fantásticos unidos, mas separados sentiam-se perdidos. A amizade era longa e forte.

(parar a música)

--

( https://www.youtube.com/watch?v=ire7zfsZjRA&feature=related )
Era noite escura na casa de Faith. Ela estava pacificamente sentada na areia a observar a lua reflectida nas ondas do mar. A brisa marinha fazia com que o cabelo se movimentasse e os brincos se agitassem. As mãos na areia fria davam um sinal de aproximação rápida de um dia chuvoso em Londres, mesmo sendo pleno Verão em certas regiões e países. Os seus olhos esverdeados absorviam cada informação, cada detalhe da paisagem que ela tinha medo de nunca mais ver.

Sentiu um arrepio e entrou dentro e casa. Sentados na sala, com alguma bagagem, estavam 4 pessoas. Harry, Hermione, Ron e Summer.

- Está tudo preparado Faith? – pergunta Summer

- Tudo. Já estavam aqui á muito tempo? – pergunta Faith ruborizando um pouco, não fazia a mínima ideia de á quanto tempo tinha estado sentada na areia

- Nem por isso. Chegamos á cinco minutos. – diz Hermione

- Ouçam, espero sinceramente que o vosso pequeno desentendimento já esteja ultrapassado! É que nós não podemos partir numa coisa como estas com vocês chateados e de costas voltadas. É perigoso. – diz Faith

- Não te preocupes Faith. Nós já falamos e já nos entendemos. – diz Ron

- Ainda bem. Não estava para passar uma temporada indefinida a ter de vos ouvir discutir por tudo e por nada. – diz Summer

- Eu não estava muito preocupada. Eu sei que eles não passam sequer uma semana chateados quanto mais. – diz Faith

- Sim, mas estamos a desviar-nos um pouco daquilo que vamos fazer não acham? – diz Harry desanimado

- Concordo com o Harry. Ouçam, eu tenho aqui uma lista com tudo o que vamos precisar e o que temos obrigatoriamente de ter. – diz Hermione

- Venha de lá essa lista. – diz Ron rolando os olhos cansado

Depois de verificar se tinham tudo o que era preciso para partirem na aventura que lhes fora destinada, cada um pegou na sua mochila com os pertences e as roupas, e caminharam rumo ao fim da praia.
Durante a viagem, falaram, para descontrair o ambiente.

- Digam-me mais uma vez, para que é que estamos a arriscar as nossas cabeças nesta aventura? – perguntava Ron um pouco incerto se tinha feito a pergunta certa

- Bem, para derrotarmos de uma vez por todas o Voldemort, e para termos paz de espírito. – responde Harry saturado daquele assunto

- Já para não falar de colocar todos aqueles que amamos em segurança. – diz Hermione

- E vingança não? – coloca Faith a pergunta no ar

- Talvez. Um pouco. Afinal, ele tirou-nos as nossas famílias. – diz Summer

- Se formos guiados pela vingança, não vamos a lado nenhum. A vingança só traz vingança. É um ciclo vicioso. Prefiro não pensar que estou a fazer isto por vingança. – diz Harry confiante do que disse

- Talvez tenhas razão. Mas eu posso não pensar como tu. – diz Faith

- Ninguém te obriga a tal Faith. Mas não deixes que a vingança te leve por caminhos indesejados. – diz Harry

- Ninguém disse o contrário Harry. – responde Faith

Os cinco continuaram a caminhada, até desaparecerem no horizonte, pelo nevoeiro da madrugada.

(parar a música)
Cathy Potter
Cathy Potter
Chefe de Gryffindor
Chefe de Gryffindor

Feminino Número de Mensagens : 142
Idade : 32
Localização : Hogwarts
Emprego/lazer : Feiticeira
Data de inscrição : 22/02/2008

O teu feiticeiro(a)
Nome: Hayden Potter Bulstrode
Feitiço: Expecto Patronum
Poder:
The Rebirth of the Fenix Left_bar_bleue1000/1000The Rebirth of the Fenix Empty_bar_bleue  (1000/1000)

https://harrypotterportugal.forumeiros.com

Ir para o topo Ir para baixo

The Rebirth of the Fenix Empty Re: The Rebirth of the Fenix

Mensagem  Sidney Potter Seg maio 19, 2008 12:59 pm

Tu ex tao ma mas tao ma....



Tu nao ex minha prima....percebest?



Ma!!!


Sad
Sidney Potter
Sidney Potter
Chefe de Hufflepuff
Chefe de Hufflepuff

Feminino Número de Mensagens : 55
Idade : 32
Localização : Hogwarts
Emprego/lazer : Feiticeira
Data de inscrição : 07/04/2008

O teu feiticeiro(a)
Nome: Sidney Potter Black
Feitiço: Expecto Patronum
Poder:
The Rebirth of the Fenix Left_bar_bleue1000/1000The Rebirth of the Fenix Empty_bar_bleue  (1000/1000)

Ir para o topo Ir para baixo

The Rebirth of the Fenix Empty Re: The Rebirth of the Fenix

Mensagem  Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos